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Frota - Cruzeiro do Sul (Syndicato Condor)
> Frota/Ano:
Aeronave | 1938 |
SYNDICATO CONDOR | |
Junkers F-13 | 2 |
Junkers G-24 | 1 |
Junkers JU-52/3 | 8 |
Junkers W-34 | 5 |
TOTAL: | 16 |
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E |
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> Histórico da frota:
Dornier Wal |
O Dornier Wal foi o primeiro avião da Syndicato Condor e o primeiro a voar comercialmente no Brasil. A Syndicato Condor chegou a operar oito dessas aeronaves, incluindo o que pertencia à Varig. Total de
Aeronaves Operadas: 8 |
Junkers G-24/F-13/W-33 (1928-1945) Junkers JU-46/52/53 (1934-1945) Junkers W-34 (1941-1945) |
JU F-13 JU-52
W-34 O Junkers G-24 foi o primeiro Junkers operado pela
Syndicato Condor. A partir daí a
companhia passou a receber outras aeronaves da Junkers. Total de Aeronaves Operadas:
3/4/2/5/16/2 |
Focke-Wulf Fw200 Condor (1939-1947) Focke-Wulf Fw58c Weihe (1940-1942) |
O Fw-58 foi desenvolvido inicialmente como aeronave militar.
A
Cruzeiro adquiriu dois modelos (PP-CBM e
PP-CBN) por pouco tempo, sendo repassados à Aviação Naval.
Foi o primeiro quadrimotor a operar na América do Sul e
operava na rota Porto Alegre - Buenos Aires. Total de
Aeronaves Operadas: 2/2
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Douglas DC-3 /
Douglas C-39
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Com a Segunda Guerra Mundial e a nacionalização, a Cruzeiro precisava "se livrar" do passado e substituir as aeronaves alemães. Sendo assim a Cruzeiro optou pelas aeronaves americanas, sendo a primeira no Brasil a receber o DC-3. Essas aeronaves passaram a ser a principal aeronave da Cruzeiro para voos domésticos até a chegada dos Convair, no final dos anos 50. O Douglas C-39 foi o último suspiro do DC-2. O C-39 foi usado para aproveitar a últimas peças do DC-2. Apenas 35 unidades foram produzidas. Total de Aeronaves Operadas: 50 |
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Douglas DC-4 |
Com a ambição de voar para os EUA, a Cruzeiro encomendou aeronaves DC-4. Apesar de ganhar o direito de explorar a rota, complicações impediram que a companhia a inaugurasse. Total de Aeronaves Operadas: 3 |
Lockheed 12A |
O Lockheed L-12 era uma versão menor do Lockheed L-10 Electra, por isso ficou conhecido como "Electra Junior". O modelo foi fabricado na década de 30 e transportava seis passageiros numa velocidade de 362 km/h. Total de Aeronaves Operadas: 2 |
Beechcraft AT-11 |
Ele foi criado como um instrutor de bombardeiro e a Cruzeiro o aproveitou para serviços especializados de fotogrametria. Total de Aeronaves Operadas: 6 |
Convair 340 / Convair 240 /
Convair 440 |
Com o fracasso do voo para os EUA,
a Cruzeiro trocou o DC-4 por aeronaves da
Convair, visando ampliar a rede doméstica.
Total de Aeronaves Operadas: 4/10/5
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Fairchild C-82A |
O Fairchild C-82A era um modelo compacto, mas com grande capacidade de carga. Logicamente a aeronave fazia o transporte de carga. Ele ficou famoso no país pelo transporte de carne Frigosul. Total de Aeronaves Operadas: 10 |
Caravelle VI-R |
O Caravelle foi o primeiro jato operado pela Cruzeiro e virou a estrela da frota nas décadas de 60 e 70. Eles passaram a operar nas principais rotas domésticas e na rota para Buenos Aires. Quando a Panair encerrou atividades, a companhia recebeu mais algumas unidades. Total de Aeronaves Operadas: 7 |
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Consolidated PBY-5A/6A
Catalina |
Os Catalina eram da Panair e a Varig não tinha interesse nas rotas aquáticas. Assim, quando a Panair "faliu", a Cruzeiro passou a operá-los nas mesmas rotas. Total de Aeronaves Operadas: 3 |
NAMC YS-11/11A |
O NAMC YS-11 foi uma aeronave de origem Japonesa. No Brasil, também foi operada pela Vasp. Na Cruzeiro, os YS-11 substituíram os DC-3 remanescentes. A Cruzeiro foi a primeira no país a operar a aeronave, quando recebeu a primeira unidade (PP-CTA) no dia 4 de setembro de 1967.
Total de Aeronaves Operadas: 8 |
Boeing 727-100 |
Na década de 70, a Cruzeiro iniciou uma
renovação da frota e adotou o Boeing 727 como nova aeronave de
grande porte para rotas mais densas. A operações com o
727 começaram no dia 03 de janeiro de 1970, do Rio de
Janeiro para Brasília e Buenos Aires. Inicialmente a Cruzeiro do
Sul encomendou três Boeing 727-100 e
tornou-se uma das primeiras empresas aéreas do continente a
receber o trijato para etapas de curta e média distância. O
727 também operou nas rotas para Buenos Aires, Montevidéu,
La Paz, Bogotá, Lima e Caiena e nas principais capitais do
Brasil, substituindo em parte as operações do
Caravelle, que depois seriam
substituídos definitivamente pelos
Boeing 737-200. Durante a década de 70, a Cruzeiro
acabou adquirindo mais cinco unidades, já usados, e operou
simultaneamente 8 trijatos por pouco mais de 20 anos. No começo
de 1980 um 727 da
Varig (PP-VLV) operou durante alguns
meses com uma pintura híbrida e títulos da Cruzeiro retornando,
posteriormente, para a Varig.
Total de Aeronaves Operadas: 8 |
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Boeing 737-200 |
Dando continuidade ao plano de renovação da frota, a Cruzeiro começou a incorporar aeronaves Boeing 737. Junto com os Boeing 727, eles substituíram a maioria das aeronaves da frota da companhia. Os 737-200 permaneceram na frota até o fim da marca Cruzeiro, em 1992.
Total de Aeronaves Operadas: 6 |
Airbus A300B4 |
O A300 foi o primeiro wide-body e a maior aeronave incorporada
pela Cruzeiro. Nessa época a
Cruzeiro já havia sido comprada
pela Varig e a companhia ficou como uma espécie de "cobaia" testar a nova aeronaves. Como
os passageiros gostaram do avião, a
Varig passou a ter o
A300 com as
suas cores. Depois todos os A300 foram vendidos, pois a Boeing havia
oferecido os Boeing 767. Total de Aeronaves Operadas: 2 |
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McDonnell Douglas
MD-82 |
Em 1982 a McDonnell Douglas ofereceu para a Cruzeiro um jato DC-9-82 (mais tarde o seria renomeado como MD-82) para ser utilizado em um período experimental de três meses nas rotas da empresa. A intenção da McDonnell Douglas era oferecer ao mercado brasileiro uma alternativa ao Boeing 737. O jato, matriculado PP-CJM, operou de dezembro de 1982 até o começo de março de 1983, com uma configuração para 155 assentos e provou ser uma excelente aeronaves, superior aos jatos Boeing em alguns aspectos, além de ter um alcance ligeiramente maior. Seu ponto fraco era a pequena capacidade dos porões, o que impedia o transporte de grandes volumes de carga e bagagem. Durante o período de operação, o MD-80 foi muito elogiado pelos pilotos e raramente provocou atrasos por problemas técnicos, tendo voado principalmente nas rotas entre as cidades de Curitiba, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Fortaleza, Belém e Manaus e ainda na rota internacional São Paulo - Porto Alegre - Buenos Aires. Entretanto, apesar de considerado muito bom no aspecto operacional, o jato acabou não sendo adquirido pelo Grupo Varig devido ao alto custo em dólar necessário para sua aquisição, que envolvia também treinamento de tripulação, ferramental e peças de reposição necessários a introdução de um modelo de avião diferente dos já operados pelas empresas do grupo. Sendo assim o MD-80 foi devolvido e repassado para a Aeromexico. Total de Aeronaves Operadas: 1 |
> Histórico de encomendas:
2x Airbus A300B4 em 01/05/1979
6x Boeing 737-200 em 08/05/1974
3x Boeing 727-100 em 22/06/1970
4x Caravelle VIR em 21/05/1962